Com base nas necessidades de cada usuário, a implantação de programas de conservação de água (PCA), o projeto de combate ao desperdício de água tem por objetivo geral promover o uso racional da água em edificações, em beneficio da saúde publica deve subsidiar os gerentes de utilidades na escolha das ações

técnicas mais apropriadas e economicamente viáveis, para otimizar o uso da água.

A conservação da água pode ser definida como qualquer ação que:

-Reduza a quantidade de água extraída em fontes de suprimento;

-Reduz o consumo de água;

-Reduz o desperdício de água;

São motivadores de sua implantação

-Economia gerada pela redução do consumo de água;

-Economia criada pela redução dos efluentes gerados;

-Melhoria da visão da organização na sociedade – Responsabilidade Social.

A captação é a primeira unidade do sistema de abastecimento de água e do seu constante e bom funcionamento depende o desempenho de todas as unidades subseqüentes. A concepção de uma unidade de captação deve considerar que não são admissíveis interrupções em seu funcionamento.

Atualmente, estuda-se o potencial de uso dessa precipitação atmosférica para descarga em bacia sanitária, rega de jardim e irrigação, lavagem de veículos, uso industrial, uso em fontes ornamentais, uso em refrigeração de ar condicionado, atividades da construção civil, em geral, atividades que não exijam água potável.

A água pode ser captada por materiais impermeáveis, geralmente telhados, lajes e pátios. O telhado para coleta de água de chuva pode ser de cerâmica, fibrocimento, zinco, ferro galvanizado.

A idéia partiu da necessidade de construir um viveiro florestal extremamente barato para o produtor rural. De quebra, acabou servindo também para resolver uma questão de saúde pública. Pesquisadores do departamento de Engenharia Rural da Esalq e do Centro Ecológico Flora Guimarães Guidotti, ambos em Piracicaba, SP, desenvolveram um projeto de caixa-d'água a partir de pneus velhos. Com isso, deram fim a um material que se tornou o grande berçário para o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.

Além de aproveitar pneus largados em quintais, garagens e borracharias, o invento auxilia o agricultor a irrigar uma horta, um viveiro de plantas e até mesmo saciar a sede da bicharada. O reservatório serve também para armazenar água da chuva e para uso doméstico, exceto consumo humano, pois os pneus podem soltar alguns resíduos. Os níveis de contaminação, porém, são extremamente baixos, não havendo riscos para plantas e animais.

Segundo o engenheiro florestal Marcelo Precoppe, o número de pneus pode variar de acordo com a necessidade do agricultor, desde que não ultrapasse dois metros de altura. O importante é que não tenham buracos para não causar vazamentos. Bor-racharias costumam fornecer gratuitamente pneus velhos. Por isso, o custo de montagem da caixa-d'água sai por 100 reais, em média. Embora seja difícil precisar sua vida útil, estima-se que possa durar 15 anos. E vale reforçar: o reservatório não dispensa tampa. Sem ela, o combate ao mosquito da dengue torna-se inútil.

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